El Calafate: É uma cilada, Bino!

Uma cidade pequena e pacata como El Calafate também tem suas ciladas e golpes. Claro que não existe perigo físico na cidade mas pequenos atos podem te deixar em desvantagem. Confira a seguir:

Câmbio

Como a cidade é turística e só conta com uma casa de câmbio, o valor do real, euro e do dólar flutuam bastante. O comércio em geral aceitam estas moedas mas cada um tem uma maneira de trabalhar.

A grande maioria que aceita moeda estrangeira aplica o câmbio e dá o troco em pesos argentinos o que pode te fazer perder dinheiro nessa conversão. Outros têm um ticket mínimo para compra ou um troco máximo a ser devolvido.

Para não ser lesado, vale pesquisar o câmbio de troca em seu hotel e nos demais locais antes de sair gastando e trocando seu dinheiro. Como alguns locais a cotação fica melhor que outros, vale a pena buscar o que mais lhe favorece. No meu caso, o câmbio no hostel trouxe mais vantagem.

 

Passeios

Poucas são as empresas que podem oferecer passeios no Parque Nacional Los Glaciares, alguns passeios somente uma empresa.

Certamente seu hotel e várias lojas da cidade vão vender pacotes destas empresas e tudo acaba ficando um pouco uniforme quando falamos de preços. Claro que todos estes estabelecimentos são comissionados mas vale uma volta pela cidade antes de fechar com o primeiro que aparecer ou ir direto na empresa.

Como a maioria é comissionado, é bem comum o oferecimento de pacotes e nele geralmente se consegue um pequeno desconto, que já ajuda na economia. Negociar en efectivo (em dinheiro) também é uma das melhores saídas visto que não vai incidir as taxas da utilização do cartão para o estabelecimento que, geralmente, tem duas tabelas de preço,

 

Taxi Aeroporto

Quando você chega no aeroporto em El Calafate, uma das opções de transporte para a cidade é utilizar taxi. Antes de entrar, você deve combinar o preço da corrida até seu hotel e se for de seu agrado, guarda as malas e pé na tábua.

É muito comum o taxista te oferecer dois valores: ida e ida e volta ao aeroporto, e claro, ida e volta é muito mais vantajoso porque o desconto é bem grande. Neste momento é que você cai no golpe:

Com o carro já em movimento ele avisa que a primeira corrida tem valor cheio e na segunda ele aplicará o desconto total e reclama que vários turistas acabam não ligando depois e ele sai no prejuízo.

Assim, te cobra uma corrida mais cara que o normal para te levar ao hotel e te dá um cartão com o celular dele para que você o chame na volta. História pronta e de mal gosto: o telefone nunca atende e você paga mais caro na corrida até sua hospedagem.

 

 

Luis Moura

Minhas redes fora do blog ;)

Quem sou eu

Prazer, Luis Moura. Sou publicitário de corpo e alma e geminiano dos mais loucos, nasci inquieto. Perdido entre os canais de viagem da tv e livros de história decidi vencer o medo e colocar o pé na estrada. A primeira em 2003 e a partir daí não parei mais. Por aqui desde 2016 quando a ajuda aos amigos para montar seus planos de viagem viraram coisa séria.

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